Trato por Criciúma identifica irregularidades em 40% dos imóveis vistoriados

Completando a marca de 3,6 mil vistorias neste início de ano, o programa Trato por Criciúma identificou irregularidades nas ligações hidrossanitárias de 41% dos imóveis. Entre os mais de 2 mil inadequados, 35% já regularizaram as instalações de esgoto, colaborando com a saúde pública e a qualidade ambiental no município.

As equipes que trabalham a serviço da CASAN já realizaram ações de vistoria e orientação técnica em 12 bairros do município. Os problemas sanitários mais comuns detectados pelo programa, repetindo-se em 2.730 dos imóveis inspecionados, estão relacionados à caixa de gordura, pela ausência do dispositivo ou inconformidade com as normas técnicas.

Esgoto conectado à rede de drenagem pluvial, uma das irregularidades mais graves, considerada crime ambiental, foi encontrada em 33 imóveis.  Foram também identificados 103 casos com a rede pluvial conectada na rede de esgoto, 819 residências parcialmente ligadas e 1.123 casas não conectadas na rede de coleta de esgoto da CASAN. Todos foram orientados para adequação.

O trabalho do Trato por Criciúma permite a fiscalização de imóveis unifamiliares, multicomerciais e mistos, que compõem comércio e residência. “Encontramos as mais diversas irregularidades e estamos prontos para orientar o que o morador deve fazer adequar seu imóvel. Basta marcar uma inspeção com o Trato por Criciúma e receber uma visita gratuita dos técnicos”, explica o engenheiro Eduardo Neckel, da Tec Civil Construções, empresa que executa o Trato em Criciúma.

Trato por Criciúma

A partir de uma abordagem que associa vistorias, orientação técnica gratuita  e ações de conscientização, o projeto da CASAN tem como objetivo regularizar o saneamento básico e contribuir para a melhoria ambiental de Criciúma. A execução é da empresa Tec Civil Construções.

O Trato por Criciúma tem sede na Rua Vitor Luís Angulski Sampaio, nº 391, bairro Jardim Maristela. O telefone para contato e agendamento de inspeção é (48) 3413-6410 (WhatsApp).


Imagens: Trato por Criciúma / Acervo CASAN