[10/11/2025 08:35]
Santa Catarina tem trabalho na COP-30
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Unochapecó / CASAN
Santa Catarina está presente na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP-30) com um diagnóstico da Microbacia do Lajeado São José, principal manancial de abastecimento de Chapecó.
A assinatura do Estado está no projeto ‘Água potável e Saneamento’, que integra o livro Contribuição das Ciências Ambientais para a COP-30 na Amazônia: Enciclopédia de Boas Práticas. A obra traz mais de 60 experiências de ensino, pesquisa, inovação e extensão alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030.
Desenvolvido em colaboração entre Unochapecó (Universidade Comunitária da Região de Chapecó) e CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento), o levantamento teve duração de 12 meses e permitiu análises detalhadas sobre o contexto ambiental do manancial.
“O mapeamento transformou dados em decisão de gestão, direcionando recursos para onde geram maior retorno ambiental e mitigam riscos ao abastecimento. Com base nos dados, atualmente temos diversas áreas que recebem recursos do Projeto Mata Ciliar, para recuperação de áreas de Preservação Permanente”, informa a bióloga da CASAN Karling Fernanda Schuster.
“A inclusão do diagnóstico em uma obra de referência internacional demonstra como ciência e gestão podem caminhar juntas, ao mesmo tempo em que indica a importância de projetos de monitoramento ambiental de longa duração para assegurar decisões cada vez mais precisas e eficazes.”, avalia o coordenador do diagnóstico, o professor da Unochapecó Renan Rezende.
Com execução técnica do Consórcio Iberê e poio de prefeituras, CASAN, Epagri e Ministério Público, entre outras instituições, o Projeto Mata Ciliar, que recebeu novos direcionamentos a partir do diagnóstico que foi para a COP 30, vem sendo colocado em prática em propriedades de agricultura familiar caracterizadas pela produção de milho, leite, feijão, soja e fumo, assim como pela criação de suínos e aves. O objetivo é conservar a Mata Ciliar e garantir água em quantidade e qualidade, compartilhando responsabilidades entre o poder público e a sociedade para minimizar danos ambientais.
A assinatura do Estado está no projeto ‘Água potável e Saneamento’, que integra o livro Contribuição das Ciências Ambientais para a COP-30 na Amazônia: Enciclopédia de Boas Práticas. A obra traz mais de 60 experiências de ensino, pesquisa, inovação e extensão alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030.
Desenvolvido em colaboração entre Unochapecó (Universidade Comunitária da Região de Chapecó) e CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento), o levantamento teve duração de 12 meses e permitiu análises detalhadas sobre o contexto ambiental do manancial.
“O mapeamento transformou dados em decisão de gestão, direcionando recursos para onde geram maior retorno ambiental e mitigam riscos ao abastecimento. Com base nos dados, atualmente temos diversas áreas que recebem recursos do Projeto Mata Ciliar, para recuperação de áreas de Preservação Permanente”, informa a bióloga da CASAN Karling Fernanda Schuster.
“A inclusão do diagnóstico em uma obra de referência internacional demonstra como ciência e gestão podem caminhar juntas, ao mesmo tempo em que indica a importância de projetos de monitoramento ambiental de longa duração para assegurar decisões cada vez mais precisas e eficazes.”, avalia o coordenador do diagnóstico, o professor da Unochapecó Renan Rezende.
Com execução técnica do Consórcio Iberê e poio de prefeituras, CASAN, Epagri e Ministério Público, entre outras instituições, o Projeto Mata Ciliar, que recebeu novos direcionamentos a partir do diagnóstico que foi para a COP 30, vem sendo colocado em prática em propriedades de agricultura familiar caracterizadas pela produção de milho, leite, feijão, soja e fumo, assim como pela criação de suínos e aves. O objetivo é conservar a Mata Ciliar e garantir água em quantidade e qualidade, compartilhando responsabilidades entre o poder público e a sociedade para minimizar danos ambientais.
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