[06/10/2021 08:41]
Oficina destaca impactos da Educomunicação Socioambiental nas comunidades
A Educomunicação Socioambiental tem sido cada vez mais adotada por empresas e instituições que buscam formas mais colaborativas de interagir e se comunicar com a comunidade. Para mostrar como funciona, o 10º Encontro Técnico da CASAN contemplou em sua programação a oficina “Introdução à Educomunicação Socioambiental”.
Ministrada por Rafael Gué Martini, doutor em Educação pela Universidade do Minho (Portugal) e professor da área de Educação e Comunicação na Udesc, a oficina trouxe um retrospecto sobre a origem desse método, centrado na integração e na troca de experiências entre educador e comunidade. Uma forma de trabalho cada vez mais adotada nas iniciativas de Educação Ambiental, com excelentes resultados.
Os precursores do modelo foram o brasileiro Paulo Freire e o argentino Mario Kaplún. Radialista e escritor, Kaplún usou o termo “educomunicador” para designar o ator social atuante na interface entre a Comunicação e Educação. Ele estaria presente em atividades sociais, no jornalismo comunitário e nas comunidades periféricas.
“O trabalho do educomunicador parte da escuta, de ouvir o que as pessoas de uma comunidade têm para ensinar. Para reforçar seus valores, uma empresa pode fazer comunicação com a comunidade, ao invés de fazer comunicação para a comunidade”, destacou Rafael.
Já em 2005, o Ministério do Meio Ambiente apresentou o “Programa de Educomunicação Socioambiental”, recomendando que o método fosse adotado em todas as iniciativas de educação ambiental. Atualmente o modelo também integra muitos dos editais de projetos na área.
A mediadora da Oficina, Sabrina dos Santos Padilha, da Gerência Universidade Corporativa da CASAN, questionou de que forma a Companhia poderia realizar a Educomunicação Socioambiental junto às escolas, empresas e comunidade. Rafael destacou a importância da divulgação dos 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, com metas que devem ser atingidas até 2030 (Agenda 2030). O sexto objetivo, Água Potável e Saneamento, está entre os prioritários.
“É importante trabalhar com a população porque uma obra precisa ser feita. Muitas pessoas não sabem a importância do saneamento básico em suas vidas e no dia a dia. Essa seria uma das possibilidades de trabalho”, exemplificou Martini.
Ministrada por Rafael Gué Martini, doutor em Educação pela Universidade do Minho (Portugal) e professor da área de Educação e Comunicação na Udesc, a oficina trouxe um retrospecto sobre a origem desse método, centrado na integração e na troca de experiências entre educador e comunidade. Uma forma de trabalho cada vez mais adotada nas iniciativas de Educação Ambiental, com excelentes resultados.
Os precursores do modelo foram o brasileiro Paulo Freire e o argentino Mario Kaplún. Radialista e escritor, Kaplún usou o termo “educomunicador” para designar o ator social atuante na interface entre a Comunicação e Educação. Ele estaria presente em atividades sociais, no jornalismo comunitário e nas comunidades periféricas.
“O trabalho do educomunicador parte da escuta, de ouvir o que as pessoas de uma comunidade têm para ensinar. Para reforçar seus valores, uma empresa pode fazer comunicação com a comunidade, ao invés de fazer comunicação para a comunidade”, destacou Rafael.
Já em 2005, o Ministério do Meio Ambiente apresentou o “Programa de Educomunicação Socioambiental”, recomendando que o método fosse adotado em todas as iniciativas de educação ambiental. Atualmente o modelo também integra muitos dos editais de projetos na área.
A mediadora da Oficina, Sabrina dos Santos Padilha, da Gerência Universidade Corporativa da CASAN, questionou de que forma a Companhia poderia realizar a Educomunicação Socioambiental junto às escolas, empresas e comunidade. Rafael destacou a importância da divulgação dos 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, com metas que devem ser atingidas até 2030 (Agenda 2030). O sexto objetivo, Água Potável e Saneamento, está entre os prioritários.
“É importante trabalhar com a população porque uma obra precisa ser feita. Muitas pessoas não sabem a importância do saneamento básico em suas vidas e no dia a dia. Essa seria uma das possibilidades de trabalho”, exemplificou Martini.
A oficina foi realizada na tarde desta terça-feira ((5/10). O 10º Encontro Técnico da CASAN prossegue até sexta-feira. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: https://10encontrotecnico.casan.com.br.