[26/12/2022 08:40]
Florianópolis: biomídias aumentarão eficiência do tratamento de esgoto da ETE Insular
A Estação de Tratamento de Esgoto Insular, maior ETE de Florianópolis, responsável pela depuração do efluente doméstico de aproximadamente 150 mil habitantes da região central da Ilha, está passando por obras de ampliação e de modernização do seu sistema de tratamento. A nova tecnologia vai permitir melhor operação do sistema e também melhores resultados na qualidade do efluente final tratado.
O novo processo de tratamento, conhecido como Reator de Biofilme de Leito Móvel/MBBR (Moving Bed Biofilm Reactor), utiliza pequenos anéis de plástico de baixa densidade (biomídias) como suporte para aumentar a área de adesão de microrganismos, permitindo maior atividade para decomposição de matéria orgânica e compostos nitrogenados presentes no esgoto.
Os anéis são depositados nos tanques de aeração e submetidos à agitação constante por um sistema com injeção de oxigênio que estimula a multiplicação dos microrganismos responsáveis pela maior eficiência na decomposição de matéria orgânica e nutrientes. O processo permite receber maior volume de efluente para tratamento, além de possibilitar maior quebra de sólidos em suspensão, garantindo melhor desempenho e maior economia para operação do sistema.
A ampliação da capacidade de tratamento da ETE Insular vai permitir um avanço na cobertura do saneamento na capital, com a implantação do sistema de esgotamento sanitário no bairro José Mendes e Morro da Lagoa, além do início da operação das redes instaladas no Itacorubi, Pq. São Jorge, Jd. Anchieta, Pantanal e Córrego Grande. As obras de ampliação do SES Insular têm investimento de mais de R$ 160 milhões, recursos obtidos pelo Governo do Estado e CASAN junto à Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA).
O novo processo de tratamento, conhecido como Reator de Biofilme de Leito Móvel/MBBR (Moving Bed Biofilm Reactor), utiliza pequenos anéis de plástico de baixa densidade (biomídias) como suporte para aumentar a área de adesão de microrganismos, permitindo maior atividade para decomposição de matéria orgânica e compostos nitrogenados presentes no esgoto.
Os anéis são depositados nos tanques de aeração e submetidos à agitação constante por um sistema com injeção de oxigênio que estimula a multiplicação dos microrganismos responsáveis pela maior eficiência na decomposição de matéria orgânica e nutrientes. O processo permite receber maior volume de efluente para tratamento, além de possibilitar maior quebra de sólidos em suspensão, garantindo melhor desempenho e maior economia para operação do sistema.
A ampliação da capacidade de tratamento da ETE Insular vai permitir um avanço na cobertura do saneamento na capital, com a implantação do sistema de esgotamento sanitário no bairro José Mendes e Morro da Lagoa, além do início da operação das redes instaladas no Itacorubi, Pq. São Jorge, Jd. Anchieta, Pantanal e Córrego Grande. As obras de ampliação do SES Insular têm investimento de mais de R$ 160 milhões, recursos obtidos pelo Governo do Estado e CASAN junto à Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA).
Fotos: Acervo CASAN